segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Os TALAN estão parados.

após reunião do PEBL e a saída de alguns membros, os TALAN (e após tentativa com diferentes membros) optou por se colocar na sala de espera... até à reactividade...
saudações

sábado, 4 de julho de 2009

Talan no Castelo

Dia 16 de Julho, de 2009
na Esplanada do Castelo de Montemor-o-Novo
TALAN ao vivo...

A música medieval encontra um dos seus berços, o Castelo de Montemor-o-Novo...
A noite segue com uma actuação PEBL, com DJ DAVS, João Verme, e RC Trumpet.

mais informações via mail: pebl.diy@gmail.com

organização PEBL / ESPAÇO DO TEMPO
apoio ESPAÇO DO TEMPO

sábado, 4 de abril de 2009

TALAN ao vivo

pedro melgueira -guitarra solo
joao lopes (verme) - guitarra ritmo 1
luis amaral (xoit) - guitarra ritmo 2
canoa - baixo
xassbit - percussão

Foi esta a formação que vingou no 2º Concerto de Divulgação do PEBL no Centro Juvenil, dia 27 de Março... e esta que irá vingar dia 16 de Maio de 2009 no mesmo espaço para o 3º Concerto no CJ em Montemor-o-Novo.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Celtibero

A música composta inicialmente por PEDRO MELGUEIRA para o projecto TALAN, agora chamada CELTIBERO, está disponivel (a sua gravação primitiva) no SOUNDCLICK geral do PEBL, isto é - http://www.soundclick.com/pebl. Na gravação não estão todos os membros do projecto, e por isso, em conjunto toca-mo-la com mais intensidade do que podem agora ouvir.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Talan

Formação da banda TALAN está finalmente confirmada. Hoje à noite realiza-se o primeiro ensaio com essa mesma formação:


  • Pedro Melgueira - Guitarra Solo

  • Ricardo Canoa - Baixo

  • João Lopes (Verme) - Guitarra Ritmo

  • Zélder - Percussão

  • xassbit - Percussão

O trabalho de recolha lirica das idades da antiguidade continua, tal como o trabalho de composição e inspiração medieval.


foto - por Nessa - rua de montemor-o-novo, perto da bibilioteca nacional [por acaso local de grande importância para o colectivo PEBL e seus projectos]

domingo, 16 de novembro de 2008

Pequeno texto sobre a presença dos celtas e sua consequência da península ibérica entre 1000 a 200 a.C.


(com base na “Breve Historia de Portugal” de Fernando Cortés Cortés)

Organizado e Escrito por João Lopes

Por volta do ano 1000 a.C., gentes do centro da Europa atravessam os Pirinéus e começam a expandir-se por diversas zonas da Península Ibérica. Geralmente eram conhecidos (e hoje identificamo-los) como “Celtas”. De forma geral, estes celtas vão assentando nas povoações e comunidades, como uma minoria dominante.

Os processos de aculturação que sofreram estes celtas (e também os iberos da península) resultaram diferentes povos, em diferentes zonas da península; podemos distinguir 3:

a) No território situado a norte do rio Douro. Aqui levantaram-se vivendas circulares agrupadas em povoações (aldeias) fortificadas. Algumas (reduzidas) manifestações artísticas.

b) A zona estendida às proximidades do Sistema Ibérico. Aqui se encontrava o grupo celtibero com um desenvolvimento cultural superior. Existiam algumas cidades fortificadas (de forma rectangular – como Numancia).

c) Mais para o norte da península. Com carácter mais militar – defensiva – onde se levantaram núcleos urbanos nas zonas mais elevadas do terreno. Quanto a artes, relativamente mais escassos são os testemunhos.

Quando o exército Romano chegou à península (por volta de 200 a.C.) encontra estes povos mais desenvolvidos e organizados. Os celtas a quem chamavam galaicos, estavam a norte do Douro (como já está referido acima). Os lusitanos (grupo derivado dos celtiberos do noroeste e centro peninsular) que se encontravam um pouco menos nortenhas. E outros povos de origem celta a sul do Tejo, que provavelmente já se tinham deslocado tanto para Sul por invasões de outros povos anteriores (convivendo com os povos do sul da península (de diferentes origens) pacificamente).

Natureza parte I

Natureza Parte 1 “Frio”
Recolha de 2 poemas de cultura celta (irlandesa)

[“O Inverno chegou”, ANÓNIMO, século IX] a)

O Inverno chegou com a sua penúria.
A água dos lagos invade os campos.
Tudo o que toca a geada queima.
As ondas do mar perderam a alegria.
Rugem antigas esquecidas ameaças.
[Avisam antigas ameaças esquecidas] *

[“A incerteza da Vida”, ANÓNIMO, século IX] b)

Será de manhã ou quando a noite cai?
Será em terra ou em alto mar?
Eu sei de certeza que morte virá
Apenas não sei quando será.




Recolhido do livro “ROSA DO MUNDO, 2001 poemas para o futuro.” Assírio e Alvim.
Tradução dos poemas recolhidos por – José Domingos Morais