quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Celtibero
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Talan
- Pedro Melgueira - Guitarra Solo
- Ricardo Canoa - Baixo
- João Lopes (Verme) - Guitarra Ritmo
- Zélder - Percussão
- xassbit - Percussão
O trabalho de recolha lirica das idades da antiguidade continua, tal como o trabalho de composição e inspiração medieval.
foto - por Nessa - rua de montemor-o-novo, perto da bibilioteca nacional [por acaso local de grande importância para o colectivo PEBL e seus projectos]
domingo, 16 de novembro de 2008
Pequeno texto sobre a presença dos celtas e sua consequência da península ibérica entre 1000 a 200 a.C.
(com base na “Breve Historia de Portugal” de Fernando Cortés Cortés)
Organizado e Escrito por João Lopes
Por volta do ano
Os processos de aculturação que sofreram estes celtas (e também os iberos da península) resultaram diferentes povos, em diferentes zonas da península; podemos distinguir 3:
a) No território situado a norte do rio Douro. Aqui levantaram-se vivendas circulares agrupadas em povoações (aldeias) fortificadas. Algumas (reduzidas) manifestações artísticas.
b) A zona estendida às proximidades do Sistema Ibérico. Aqui se encontrava o grupo celtibero com um desenvolvimento cultural superior. Existiam algumas cidades fortificadas (de forma rectangular – como Numancia).
c) Mais para o norte da península. Com carácter mais militar – defensiva – onde se levantaram núcleos urbanos nas zonas mais elevadas do terreno. Quanto a artes, relativamente mais escassos são os testemunhos.
Quando o exército Romano chegou à península (por volta de
Natureza parte I
Recolha de 2 poemas de cultura celta (irlandesa)
[“O Inverno chegou”, ANÓNIMO, século IX] a)
O Inverno chegou com a sua penúria.
A água dos lagos invade os campos.
Tudo o que toca a geada queima.
As ondas do mar perderam a alegria.
Rugem antigas esquecidas ameaças.
[Avisam antigas ameaças esquecidas] *
[“A incerteza da Vida”, ANÓNIMO, século IX] b)
Será de manhã ou quando a noite cai?
Será em terra ou em alto mar?
Eu sei de certeza que morte virá
Apenas não sei quando será.
Recolhido do livro “ROSA DO MUNDO, 2001 poemas para o futuro.” Assírio e Alvim.
Tradução dos poemas recolhidos por – José Domingos Morais
Natureza parte II
Entre muralhas; no seio da pedra,
Deitam-se sonhos, não se desespera.
Reencontram-se aqui identidades.
O presente funda um futuro de idades
Passadas que jogam com a nossa vida
Muda a raiz. Soa a despedida
Dos velhos e concretos pessimismos.
Neste lugar reinam objectivos
Duma comunidade que outrora viveu
De uma nova idade que nunca nasceu.
Estagnados ficamos, não tentámos mudar
E a pedra que eu toco faz-me cantar
A vontade de buscar a essência
E evoluir com essa influência
Que as árvores do Outono têm em mim
É no renascer que se encontra por fim
A mudança.
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Natureza parte II , "Renascer", poema de João Lopes
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
TALAN
Projecto de pesquisa e interpretação de temas da antiguidade e da idade média, de várias zonas e várias culturas.
Blogue em contrução...